quinta-feira, 1 de março de 2012

PanKada

Para cada passo, um passo.
Para cada suspiro, um sorriso.
Ele vai atirando para os lados, vai andando, cambaleando, correndo, avançando como pode.
Ele vai, não há dúvida.
Sempre em frente, ora diagonalmente em frente, mas avança em uma direção concreta.
Na esquina vira, dá uma chave num cara que passa mal encarado, escreve umas linhas para o próximo best seller dos manos, e não deixa de dar um clique em sua Nikon 50mm, e contar uma daquelas histórias que você fica assim meio que sem saber o quanto é verdade. Mentira não é, nada disso, são só suas mil e uma caras.
Não tem muito o que se dizer, porque no meio da pankadaria não há tempo pra palavras, se reage e age, e é ação principalmente o que conta.
Aliás me conta como é que foi?
Como é que faz?
Me conta como se segue adiante?

Não se conta, se vai.
Não se espante, se planta pra se colher logo mais.

Hoje pankada vira palmas e abraços, vira confraternização. Colher o que se plantou.
Hoje pankada continua longe mas cada dia mais perto. Mais intensamente aqui, sempre!
Um simples parabéns,cheio de orgulho e saudade!



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