domingo, 4 de setembro de 2011

Carpe Diem


Sentir o vento quente que bate no rosto como um carinho na alma.
Sentir uma mão que afaga e que toca o mais profundo da alma.
Sentir o gosto da primavera.
Saber que não se está totalmente sozinho no mundo.
Receber aqueles olhares amigos que te incentivam a ir onde for que você quiera.
Saber que duas quadras pra frente (ou pra trás) tem o aconchego da família.
Saber que logo abaixo tem uma infinidade de possiblidades.
Saber que por aqui tudo parece fácil e simples, mas sentir que a simplicidade é o mais difícil!

Deixar o coração bater numa cadência tranquila e ainda assim contar os dias, fazer as malas, e partir.


Hoy conté los días, faltan 14. Es raro es como si no me acordara cómo fue cuando me fui a Buenos Aires, siento que la diferencia es que contaba los días por una supuesta felicidad que sólo podía existir allá, ahi. Por ahi eso es madurar, es darse cuenta de que la felicidad está por todos los lados, y acá también. Y allá también. Y ahí también. Que sólo toca reinventarla, pero que para ser feliz, antes de todo hay que quererlo.

Il y a plein de doutes, plein d'espace pour tout recreer, mais calmement on y va, on avance. C'est un mouvement presque imperceptible à l'oeil nu, il faut être attentif avec soi même. Il a raison, on a peut être pas le temps de revoir tout le monde, on en a peut être pas vraiment besoin à ce moment précis. Il faut juste se laisser couler dans la rivière, jour après jour, se laisser floter sans se noyer, sans imposer un rythme ou une véritée. Calme, du calme. Il a bien raison lui. On vera bien demain...


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